domingo, 19 de agosto de 2018

Obaluaiê, O senhor das Passagens

Conhecido como " O Senhor das Passagens ", é o Orixá que atua na evolução dos seres.
É o Pai que juntamente com mamãe Nanã, sinaliza as passagens de um estágio de evolução ao outro, ambos são Orixás terra-água, tem magnetismo misto, na terra está a estabilidade e na água a mobilidade.
Enquanto Nanã decanta os espíritos que irão reencarnar, Obaluaiê estabelece o cordão energético que une o espírito ao corpo carnal, ainda no útero materno.
Na Umbanda, esse Pai é evocado como Senhor das almas, dos meios acelerados de sua evolução. Quando um ser natural de Obaluaiê baixa num médium e gira no templo, todos sentem uma serenidade e um bem-estar, ele traz em si a estabilidade, a calmaria e a vontade de avançar, e se aproximar de Deus.
Ele rege a linha dos Pretos-Velhos, que traz a natureza medicinal de Obaluaiê, que é curador, além de nos transmitirem paz, confiança, esperança e bem-estar.
Os pontos de força regidos por ele são os cemitérios ou campos santos, lugares sagrados para os povos de todas as culturas. São os pontos de transição do espírito, quando deixa a matéria e passa para o plano espiritual. 


Trono:  Evolução

Cor: Violeta, prateado, branco

Vela: Violeta

Fator: Transmutador / evolutivo

Elemento: Terra e água

Pólo magnético: Positivo - masculino

Sentido: Sabedoria

Pedra: Turmalina, Obsidiana

Minério: Cassiterita

Energia: Telúrica ou da Evolução 

Saudação: Atotô, meu Pai! - significado: Peço quietude, meu Pai!

Dia  da semana de melhor vibração: Segunda-feira

Ervas: alho desidratado, alho casca, cebola desidratada, cebola casca, cipó cruz, valeriana, garra do diabo, mamona, picão preto, fumo, chorão, pinhão roxo, barba de velho, sálvia, damiana, salsaparrilha, sete sangrias, trapoeraba, sabugueiro flor, beterraba folhas, catinga de mulata, ipê roxo, lantana, umbaúba, arroz, velame.

Flores: bromélias, cravo e cravina, trapoeraba, quaresmeira, crisântemo

Frutas e alimentos: pipocas, mel, água, figo, batata doce roxa, beterraba


Culto familiar

Material
  • 3 velas brancas
  • 3 pires ou castiçais
  • incenso de violeta
  • 1 jarra com água
  • pétalas de crisântemo branco 
  • folhas de sálvia 
  • uma toalha branca 
Ritual
Ascender as velas, ladeadas com as pétalas, ervas e jarra com água. ascender o incenso. Se usar nomes ou fotos de pessoas, colocá-las em baixo dos suportes das velas.
Fazer as orações em conjunto, com as pessoas ajoelhadas, com muito Respeito, Dedicação, Fé e Amor. Fazer a evocação.

Evocação
"Amado Pai Obaluaiê, nós vos evocamos e vos pedimos a benção e a irradiação de vossa luz sobre os presentes a este ritual. Faça com que busquemos, cada vez mais, os bons ensinamentos, sentimentos e atitudes que nos elevem e nos conduzam á Luz do nosso Divino Criador.
Impeça-nos, Pai, de sucumbimos diante de provas elementares e regredirmos praticando atitudes impensadas. Capacite-nos com a necessária humildade e compreensão para ajudarmos  nossos irmãos infelizes. Clamamos a vós, querido Pai, que nos inunde com vosso poder evolutivo, para que nossos passos sejam sempre em direção á Luz Divina.
Pedimos força, coragem, paz, amparo, saúde física e espiritual e o luzir de nossos espíritos com a capacidade de amar e perdoar. Que a maldade não tenha forças e poder sobre nós e que qualquer ação levantada contra nós encontre a vossa presença e se quebre em choque com as obras de luz.
Sagrado Pai, livre-nos da submissão aos espíritos viciosos, embusteiros e obsessivos. Que a prosperidade, a saúde, a felicidade e a alergia de viver imperem em nossas jornadas e nas jornadas de nossos amigos e familiares que aqui não puderam estar no dia de hoje.
Que cada um de nós se sinta fortalecido e ungido das vossas graças, agora e durante toda a nossa passagem terrena.
Amém!"


Após a queima das velas, as pessoas beneficiadas poderão tomar da água fluidificada e fazer banhos, do pescoço para baixo, com as flores e ervas. 


 Esperamos ter esclarecido algumas das dúvidas sobre esse Orixá.

Agradecemos a companhia, e esperamos você em uma próxima oportunidade!




Texto: Leila Missio

Fontes de pesquisa:
Livro Manual Doutrinário, Ritualístico e Comportamental Umbandista, de Mestre Rubens Saraceni

Fonte imagem: https://filhosdegaia.files.wordpress.com/2013/08/obaluac3aa.jpg

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Significado das velas na Umbanda




Com certeza você já se perguntou porque são usadas velas coloridas e qual a diferença das cores, ou até mesmo qual cor se ascende para qual Orixá. E é sobre isso que vamos falar hoje. Importante salientarmos que tudo que for falado aqui se compete ao uso das velas na Umbanda, com cores e sentidos de acordo com o Mestre Rubens Saraceni.

É claro que existem muitas intenções para cada cor de vela, e cada cultura agrega à ela um significado, de acordo com sua doutrina..

Então para entendermos melhor, vamos ao início de tudo.

A Origem


Pinturas encontradas em cavernas, que se estima terem sido feitas cerca de 50.000 anos a.C., mostram que naquela época a luz era fornecida por recipientes com gordura animal no estado líquido, nos quais se usavam fibras de plantas que funcionavam como pavio.

Após a descoberta os métodos foram se aprimorando, e iniciou-se a confecção dos variados tipos de velas.

Com a corrida ao petróleo em 1830, surgiu o derivado mais conhecido da composição das velas atuais, a parafina. E somente em 1854 foi combinada com a estearina e estavam assim conjugados os elementos base para a produção das velas como as que usamos hoje em dia.

Um dos motivos das pessoas começarem a associar as velas ao poder de se conectar com suas divindades ou para atrair boas energias, é o fato de que para alguns, o calor remete a vida e o frio a morte.

Na Umbanda


Em nossa religião as velas servem para agradecimentos ao astral, bênçãos, repetir, reforçar e concretizar pedidos.

A vela tão simples composta por parafina transpassada a um pedaço de barbante, pode ter um significado muito importante quando unimos a nossa prece, pensamentos e intenções.

Claro que, como tudo, também existe um lado sombrio, sempre terá alguma vela que será mal direcionada, usada para algo negativo e quando a energia dos pensamentos da pessoa que a ascendeu junta-se a energia ígnea (fogo), elas trabalham juntas para tentar de alguma forma realizar o pedido.

É importante entendermos que quando pedimos pelo bem de alguém, o bem teremos, e no caso de pedidos negativos, é possível que também se obtenha o retorno. E quando elas retornam voltam duplicadas, ou seja, energia potencializada, pois retornam com a energia a quem o pedido foi encaminhado.

Por isso, é necessário se concentrar no momento do pedido, não adianta pedirmos por boas vibrações, se no momento da prece estamos com sentimentos pesados. A energia também dá significado a vela, se você ascender uma vela se sentindo grato, mesmo que não faça prece alguma, é essa energia que trabalhará a vela.

Basicamente, é essa a forma que a vela atua, a intenção é acionada pela energia mental, que pode sofrer interferência dos sentimentos, e é reforçada pela energia ígnea, chegando até o campo vibratório da entidade para quem se encaminhou o pedido.

Entidade Cruzar


Muitas vezes observamos algumas pessoas saindo com velas do atendimento, e isso com certeza já pode ter acontecido com você. Mas o que significa?

Nessas situações, a vela cruzada e/ou imantada estabelece um vínculo com a entidade, baseado no que você demonstrou mesmo que não tenha falado nada durante a consulta, a entidade vai orientar você a ascender a vela em casa justificando isso como a maneira que ela irá lhe ajudar.

Cruzamento


Cruzar ou imantar uma vela, significa colocar uma energia ou até mesmo um sentido nela. Quando a entidade cruza a vela que vai ser dada para o consulente ela está blindando-a contra influências exteriores, com isso fica impossível que espíritos obsessores ou trevosos interfiram na energia durante o período em que ela estiver acesa.

Nesses casos, mesmo que a pessoa não diga nada ao ascender a vela, ela trabalha, pois, a energia já foi colocada pela entidade.

Como funciona


Quando ascendemos uma vela, e direcionamos a algo, ela estabelece a conexão entre nós e a entidade ou Orixá ao qual fazemos o pedido.

Na prática, isso ocorre da seguinte forma:
A nossa energia mental e emocional a qual vibramos no momento sai do nosso corpo e encontra a energia da chama da vela, nesse momento ela entra nesse fluxo da chama e se eleva até a campo vibratório do guia, Orixá, anjo da guarda, etc... ou seja, a entidade a qual você evocou.

Esse cordão ígneo transporta nossa intenção, estabelece a conexão, e após tocar a tela planetária retorna ao corpo da pessoa como um bálsamo.

Por isso é tão importante que ao acender uma vela em sua casa ou em qualquer lugar que seja, você esteja com a cabeça firme no seu propósito, que a sua concentração esteja focada no seu objetivo e nunca pensando em compromissos ou coisas exteriores.

Cores das Velas na Umbanda Sagrada


Orixá: Oxalá -Trono da Fé
Cor: Branco
Fator: Magnetizador / congregador
Elemento: Cristal

Orixá: Oyá Tempo -Trono da Fé
Cor: Azul Escuro
Fator: Condutor / congregador
Elemento: Cristal

Orixá: Oxum – Trono do amor
Cor: Rosa
Fator: Concebedor / agregador
Elemento: Mineral

Orixá: Oxumaré – Trono do amor
Cor: Azul claro
Fator: Renovador / agregador
Elemento: Mineral

Orixá: Oxóssi - Trono do conhecimento
Cor: Verde
Fator: Direcionador / expansor
Elemento: Vegetal

Orixá: Obá - Trono do conhecimento
Cor: Magenta
Fator: Concentrador / expansor
Elemento: Terra

Orixá: Xangô -Trono da justiça
Cor: Vermelho
Fator: Graduador / equilibrador
Elemento: Graduador

Orixá: Egunitá -Trono da justiça
Cor: Laranja
Fator: Purificador / equilibrador
Elemento: Fogo

Orixá: Ogum -Trono da lei
Cor: Azul escuro
Fator: Potencializador / ordenador
Elemento: Ar

Orixá: Iansã -Trono da lei
Cor: Amarelo
Fator: Movimentador / ordenador
Elemento: Ar 

Orixá: Obaluaiê -Trono da evolução
Cor: Violeta
Fator: Transmutador / evolutivo
Elemento: Terra e água

Orixá: Nanã -Trono da evolução
Cor: Lilás
Fator: Decantador / evolutivo
Elemento: Água e terra

Orixá:
Iemanjá - Trono da geração
Cor: Azul Claro
Fator: Criativo / gerador
Elemento: Água

Orixá: Omolu - Trono da geração
Cor: Roxo
Fator: Estabilizador / gerador
Elemento: Terra


Por isso, cada entidade usa uma cor de vela diferente, isso depende da regência, linha de trabalho, campo de atuação entre outros fatores.
E também lhe recomendará cores de velas de acordo com seu problema, e para direcionar ao Orixá correspondente a energia necessária em sua vida no momento.

Enfim, tudo o que falamos aqui não é com intuito de estipularmos uma regra, mas sim agregarmos mais conhecimento a nossa religião, esperamos ter esclarecido algumas das dúvidas sobre o assunto.

Agradecemos a companhia, e esperamos você em uma próxima oportunidade!


Texto: Leila Missio

Fontes de pesquisa:
Livro Tratado Geral de Umbanda, de Mestre Rubens Saraceni

Fonte imagem: https://www.5miles.com/item/BaxjPMw2wZOJEy0R/botanica-centro-espiritual-la-guadalupana










domingo, 29 de julho de 2018

O que significa ser filho de um Orixá?





Essa com certeza é uma das maiores dúvidas quando entramos para a religião, ou até mesmo quando a conhecemos um pouco.

Muitas vezes são confundidos com os signos astrológicos. Na verdade os Orixás possuem relação com os planetas, e não com os signos, como muitos imaginam. Essa associação acontece normalmente por serem influências muito parecidas que atuam nossas vidas, e é sobre isso que nos dedicamos a falar hoje.

Afinal qual a influência dos Orixás em nossa vida? O que muda sermos filhos de um ou de outro ?

A origem


Para entendermos melhor sobre Orixás Ancestrais, de Frente (ou de Cabeça) e Adjunto e suas distinções, retornamos ao início da vida de um ser, em sua primeira concepção. Quando falamos sobre primeira concepção nos referimos a um ser que ainda não encarnou nesse plano, que acabou de ser gerado por Deus e sua energia divina e que é ainda uma estrela fatoral.


Em nossa primeira “vinda” ao mundo somos um pequeno fragmento de vida e temos o formato da estrela fatoral do nosso Orixá, aprofundaremos esse assunto em outro texto.

Ancestrais


No momento em que o ser é concebido pelo Divino Criador, ele é atraído uma onda magnetizadora do Orixá Ancestral (Ancestre), isso quando o ser ainda é uma “centelha divina”.


Cada um dos Orixás possuem suas qualidades que estão ligadas ao Trono em que se assentam e ao mistério divino que regem, sendo:

Qualidade: Religiosos - Mistério Fé - Orixás Oxalá e Oyá
Qualidade: Conceptivos - Mistério Amor - Orixás Oxum e Oxumaré
Qualidade: Expansores - Mistério Conhecimento - Orixás Oxóssi e Obá
Qualidade: Judiciosos - Mistério Justiça - Orixás Xangô e Egunitá
Qualidade: Ordenadores - Mistério Lei - Orixás Ogum e Iansã
Qualidade: Transmutadores - Mistério Saber - Obaluayê e Nanã
Qualidade: Criativos - Mistério Vida - Iemanjá e Omulú

Vale lembrar que Mistério e Trono não são a mesma coisa, mas esse assunto fica para um próximo texto.

Enfim, quando acontece essa atração, o ser agrega em si, como sua natureza íntima, a qualidade a qual esse Orixá emana e isso irá acompanhá-lo em todas as suas reencarnações.

Nesse exato momento você provavelmente está se perguntando, “mas como isso é definido? Porque somos atraídos para um Orixá e não para outro?"

Calma, isso tem um porquê, no livro Orixás Ancestrais, do Mestre Rubens Saraceni, é explicado de uma forma bem compreensível, sobre a energia divina viva do Criador, onde se encontra a origem dos nossos códigos genéticos específicos e que são determinantes na natureza distinta de cada ser. O que nos torna únicos.

A obra exemplifica a forma de concepção do espírito, comparando a energia divina e os ácidos nucleicos que são responsáveis pela origem do DNA e RNA do corpo humano.

Importante lembrar que existem 7 Orixás femininos e 7 Orixás masculinos, e a atração obedece uma ordem, onde os seres masculinos são atraídos por um Orixá masculino e os seres femininos por um Orixá feminino.

O Orixá ancestre traz para o ser aquela característica que se manifesta quando ele está em plenitude com o seu "eu" e é portanto a sua essência.

Entendemos então, que as características do seu Orixá Ancestral, será o que é chamado de sua natureza íntima, por isso o seu modo de pensar, agir, sentir e até mesmo seu modo de ser está diretamente ligado ao seu Ancestre.

É muito difícil o Orixá Ancestral ser revelado, para isso é preciso haver mérito, vai muito além da simples curiosidade.

Se assim são os seres, é porque são qualificados fatorados e magnetizados nas suas origens pelo magnetismo das ondas vivas fatorais das divindades.
Trecho do livro Orixás e Ancestrais, de Rubens Saraceni

Orixá De Frente

Os chamados Orixás de Frente ou de cabeça, diferente dos ancestrais, só guiam a pessoa durante o encarne que ela vive no momento, e influenciam apenas suas características psíquicas.

A cada ciclo (encarne) que se renova, a única característica imutável é a do Ancestral.

Podemos chamar as características dos Orixás de Frente de Arquétipo social, que você constrói, e suas características todos percebem, diferente do Ancestre que é mais sobre o seu íntimo, e que dificilmente deixamos transparecer.

Por isso, pode-se comparar com quando você conhece uma nova pessoa, e tem uma primeira impressão, se você não se relacionar mais com ela, sempre que lembrá-la, será com a imagem que teve no início. Pois foi nesse contato que você percebeu as influências do Orixá de Frente dela, que podem ser evidenciadas até mesmo no físico.

Se você tem uma compleição mais delicada ou se tem um corpo mais esguio isso está na relação com os Orixás, isso é característica do Orixá de Frente. As filhas de Oxum tem um corpo mais delicado, um comportamento suave, se preocupam com a beleza, com a estética. As filhas de Iansã são muito práticas o corpo delas nem sempre são tão delicados porque elas também são mulheres fortes que vão para a guerra então elas sentem necessidade de ter um corpo para um dia-a-dia mais prático.
Trecho o livro Orixás na Umbanda, de Pai Alexandre Cumino

Orixá Adjunto


O Orixá adjunto auxilia a pessoa mostrando onde ela precisa melhorar para evoluir, equilibrando a energia emanada do Orixá de Frente e do Ancestre. Ele auxilia o Orixá de Frente e mantém o equilíbrio entre os polos positivos e negativos da divindade que rege a reencarnação da pessoa, e também tem forte influência sobre suas ações e personalidade.

Para sua evolução, você passará por todos os Orixás durante as reencarnações, desse modo vai adquirir características relativas aos mesmos. Não é difícil encontrar pessoas com traços presentes em vários Orixás, ou até mesmo que demonstram características de Orixás diferentes dos seus, com exceção é claro das qualidades dos ancestres, que nos acompanham por todas as reencarnações.

Também existem momentos em que outros orixás nos influenciam em certos momentos, isso acontece porque precisamos de suas energias dependendo do que estamos vivenciando, como conflitos pessoais e externos, etc...

Por isso é muito comum você ir várias casas e cada entidade fazer a leitura de um Orixá diferente, pois acontece que quando estamos sob influências de outros Orixás, sua energia fica mais forte em nós e pode facilmente ser confundido com o Orixá de Frente.

Então não há necessidade de sabermos quem são nossos orixás de Frente se não tivermos consciência do porquê eles nos acompanham e o que isso quer dizer sobre nós.

Enfim, tudo o que falamos aqui não é com intuito de estipularmos uma regra, mas sim agregarmos mais conhecimento a nossa religião, esperamos ter esclarecido algumas das dúvidas sobre o assunto.

Agradecemos a companhia, e esperamos você em uma próxima oportunidade!


Texto: Leila Missio

Fontes de pesquisa:
Livro Orixás e Ancestrais, de Mestre Rubens Saraceni
Livro Orixás na Umbanda, de Pai Alexandre Cumino

Fonte imagem: https://culturafricana1em2.blogspot.com/?view=snapshot

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